Viajar para tratar condições físicas, emocionais e espirituais ganhou força na pandemia e, desde então, colocou o turismo de bem-estar no radar dos meios de hospedagem. No entanto, o conceito está evoluindo ano a ano e atualmente vai além de turistas que buscam um refúgio para se desconectar da rotina corrida. Ou seja: oferecer apenas serviços de massagem e terapias holísticas não é mais suficiente.
A seguir, listamos alguns itens que os viajantes em busca de descanso procuram nos meios de hospedagem. Confira!
Diagnóstico e personalização
A personalização já é uma palavra conhecida há anos pela hospitalidade. Quando o assunto é bem-estar, tecnologias baseadas na ciência, ferramentas de diagnósticos e avaliação clínica são as aliadas para desenvolver uma estadia apropriada às necessidades de cada hóspede. O objetivo é recomendar terapias, exercícios físicos e refeições adequadas para a saúde física e mental da pessoa.
Prevenção
Se antes ir ao spa ou a um centro de bem-estar era sinônimo de detox, se recuperar do estresse ou até o emagrecimento, agora a meta é prevenir. Aliado ao diagnóstico, o turismo de bem-estar é uma oportunidade de criar novos hábitos e incentivar um estilo de vida mais saudável. Isso pode ser feito com o auxílio de profissionais, como um nutricionista, para introduzir uma alimentação equilibrada ao hóspede, e um educador físico, que pode apresentar novos exercícios para despertar o prazer pela atividade física.
Atividades alternativas
A meditação e o yoga são comumente associados ao turismo de bem-estar, mas podem não agradar a todos. Por isso, os hóspedes em busca de relaxamento e autoconhecimento podem demandar outras atividades para promover momentos de conexão e reflexão. Artesanato e atividades artísticas, como pintura e cerâmica, são alguns exemplos.
Turismo do sono
Uma das vertentes em expansão (e que vem ditando os próximos passos do turismo de bem-estar) é o turismo do sono. Motivadas pela rotina agitada que causa cada vez mais dificuldade para dormir bem, as pessoas estão em busca de programas que as ensine bons hábitos na hora de dormir.
De olho nisso, spas e hotéis já estão oferecendo uma espécie de concierge do sono, apoiado em técnicas e tecnologias que ajudam a promover uma noite reparadora. O conceito já está sendo explorado por algumas redes de hotéis no exterior, e ainda há espaço para crescimento no Brasil. Prova disso é que 58% dos brasileiros que desejam viajar em 2024 pretendem fazer as malas para se concentrar no sono, aponta a Booking.com.
E o que os hóspedes que viajam com esse propósito esperam dos meios de hospedagem? Além de serviços extras de spa, como massoterapia, sauna e reflexologia, e terapias holísticas, é essencial que o estabelecimento invista em:
- Acomodações confortáveis: não apenas um colchão de qualidade, mas também um menu de travesseiros, e ferramentas para aromaterapia e cromoterapia. E, claro, as acomodações precisam ser livres de barulhos externos, a não ser que sejam os sons da natureza.
- Gastronomia apropriada: cardápio com opções de refeições mais leves, que são mais amigáveis para a hora do sono, e opções de chás para auxiliar no relaxamento.
- Profissionais e especialistas treinados: além de uma equipe treinada para proporcionar um ambiente sem interrupções, é essencial contar com especialistas para atuarem como “gurus do sono”, ou seja, que ensinem aos hóspedes boas práticas, a exemplo de meditações e ajustes na rotina, que contribuam para uma noite reparadora.
Contar com produtos que contribuam para o relaxamento e a hospitalidade é fundamental para o bem-estar dos visitantes. A Harus, marca líder no mercado brasileiro de amenities, tem um portfólio completo de produtos que contribuem para o relaxamento do hóspede. Clique aqui e fale com a gente.
