Slow Travel, the leisurely journey, is a bet for 2022

A pandemia do novo coronavírus mudou a rotina das pessoas em todo o mundo, inclusive no turismo. A crise sanitária trouxe diversas tendências para o setor, como a Bleisure (viagem de trabalho e lazer) and the wellness tourism. Em 2022, a grande aposta é o Slow Travel (viajar lentamente, em tradução livre), em que o turista aproveita a estadia sem pressa, priorizando a qualidade do passeio em detrimento da quantidade de atrações visitadas.

Por causa do medo da Covid, uma das características dessa modalidade de viagem é a escolha por destinos fora rota turística tradicional. Praias desertas, pequenos vilarejos ou chalé em meio à natureza, seja perto ou longe de casa, estão ganhando cada vez mais espaço. A ideia é “mergulhar” na cultura, na gastronomia e nas demais tradições locais. Os adeptos não buscam apenas descanso e lazer, mas também aprendizado e conexão emocional.

E, justamente para ter mais tempo de imergir no local escolhido, as hospedagens ficaram mais longas. Antes da pandemia, a média era de dois a três dias de hospedagem. Agora, o total de diárias pode chegar a seis noites. Segundo a ABIH-RJ (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro), só em 2020, as estadias prolongadas cresceram 300%, considerando de pousadas brasileiras a hotéis de grandes redes de luxo.

Como parte da experiência, as redes sociais também saem de cena na Slow Travel. No lugar, os turistas buscam sustentabilidade. Além de colaborar de maneira direta com a cidade e os moradores com a imersão, os visitantes querem gerar o menor impacto ambiental possível. Algumas agências especializadas nesse tipo de turismo, inclusive, propõem menos deslocamentos durante a viagem, reduzindo o rastro de carbono.

O que muda para os hotéis

Os hotéis devem se adaptar ao novo perfil do viajante. Para isso, é preciso, em primeiro lugar, ser verdadeiramente sustentável – e não apenas nas sinalizações para evitar o desperdício de água ou reutilizar as toalhas.

Os turistas estão de olho em práticas como oferecer amenities biodegradáveis, que não sejam testados em animais e que reduzam o descarte de frascos. Avalie ainda utilização da água de reuso, fontes alternativas de energia e uso de produtos de limpeza que não agridam o meio-ambiente. Também é necessário que o estabelecimento se preocupe e adote iniciativas em prol da comunidade local.

Em relação aos passeios, a ideia é oferecer alternativas em meio à natureza, imersivos e sustentáveis, dando a opção de fazê-los de bicicleta ou andando. Se o hotel tiver estrutura para isso, vale disponibilizar um pacote full detox, ou seja, de desintoxicação total das redes sociais e da rotina agitada. Neste caso, é importante pensar em uma rotina de atividades que estejam de acordo com as premissas da Slow Travel.

Já que o visitante está em busca de conhecer a cultura local, é importante que o hotel inclua alguns elementos em sua rotina. No restaurante, por exemplo, é possível oferecer opções de pratos regionais e produtos sazonais – por que não oferecer uma fruta típica de boas-vindas? No spa, é válido adotar algum ritual típico da região ou, ainda, ingredientes naturais e locais, desde que não representem uma ameaça à biodiversidade regional.

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